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Foto: Gaeco/Divulgação -
Seis prefeitos de municípios de Santa Catarina agora são réus em ação penal após a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina (TJSC) acatar, por unanimidade, a denúncia apresentada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC). Os políticos são investigados por supostos crimes contra a administração pública, revelados durante a Operação Fundraising.
A denúncia também inclui outros 22 investigados, acusados de envolvimento em esquemas ilícitos que teriam beneficiado agentes públicos com fraudes em licitações e desvios de recursos públicos. O processo tramita em primeira instância, pois os acusados não possuem foro privilegiado.
A Operação Fundraising
Lançada em setembro de 2023, a Operação Fundraising visou combater irregularidades em contratos públicos. A operação incluiu 16 mandados de busca e apreensão em cidades como Florianópolis, Itajaí e Blumenau, além de Brasília. Em sua segunda fase, em junho de 2024, foram expedidos 11 mandados de prisão preventiva e 63 de busca e apreensão em 23 cidades catarinenses, no Rio Grande do Sul e na capital federal.
A operação revelou indícios de práticas corruptas, como o uso de empresas de fachada e pessoas “laranjas” para firmar contratos públicos sem execução dos serviços acordados. Os crimes investigados incluem organização criminosa, corrupção ativa e passiva, além de fraude em licitação.
Impacto nas administrações
As denúncias contra os prefeitos, que tiveram suas prisões preventivas decretadas, abalam a política municipal, destacando o aumento de casos de corrupção envolvendo gestores públicos em Santa Catarina. Em um único mandato, o estado já registra um recorde de prefeitos investigados e presos por suspeita de corrupção.
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