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Acusado de matar o próprio filho de apenas dois meses de vida, em março de 2017, o jovem Aislan Ribeiro Toldo, de 23 anos, foi condenado a 33 anos e quatro meses de prisão ao ser submetido a um júri popular nesta segunda-feira, dia 1º, no município de Capinzal, onde o crime ocorreu.
O júri iniciou pouco antes das 10 horas da manhã, com a sentença lida no final da tarde, por volta das 17 horas. Aislan estava preso em Joaçaba desde a época do homicídio. Conforme a sentença, ele continuará detido, sem direito de recorrer em liberdade.
Na época, além do pai, a mãe da criança chegou a ser presa por suspeita de envolvimento na morte do bebê, mas acabou solta após o desenrolar das investigações, que descartaram o envolvimento dela no assassinato.
Um exame no corpo da criança constatou que a morte foi provocada por traumatismo crânioencefálico. Os profissionais do Instituto Geral de Perícias (IGP) chegaram a encontrar vestígios de sangue no carrinho da criança e no tanque da casa.
O juiz Daniel Radünz foi responsável por presidir o júri popular. A acusação foi feita pela promotora Marina Saade Laux. Os advogados Ricardo José Nodar e Felipe Klein de Matos atuaram na defesa do réu.
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