Motociclista morre após carretinha se soltar e atingir moto na BR-470 |
Ontem, o Conselho Mundial de Atletismo atualizou as regras de quem pode participar da categoria feminina, proibindo pessoas transgênero de competirem em eventos internacionais.
O que mudou na prática
A quantidade de testosterona permitida diminuiu pela metade. As novas regras valem na categoria feminina em qualquer evento, e não só em provas especificas — 400m a 1 milha —, como era antes.
As regulações também afetam pessoas com diferenças no desenvolvimento sexual, como a a bicampeã olímpica Caster Semenya, uma mulher cisgênero que produz níveis de testosterona acima do normal.
O presidente do Conselho afirmou ser guiado pela ciência e que, por isso, a decisão deve ser revisada à medida que surgirem novas evidências.
Enquanto uns argumentam que transexuais têm vantagens biológicas e não deveriam competir na categoria feminina, outros dizem que o esporte deveria ser mais inclusivo.
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