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Divulgação/Assessoria de Imprensa -
Nesta última segunda-feira (03), A Defesa Civil de Taió emitiu a Declaração Municipal de Atuação Emergencial (DMATE). O documento contém o relatório dos prejuízos sofridos pelo município em decorrências das intempéries que atingiram o Vale do Itajaí nos últimos dias.
Em Taió mais de 700 residências foram prejudicadas pelas cheias, 70% do comércio e prestação de serviços e 30% das indústrias também foram afetadas. Além dos danos nas malhas, quedas de barreiras, deslizamentos, pontes, pontilhões, bueiros.
Mais de 200 pessoas ficaram desabrigadas devido ao desastre natural, o número de desalojados, passou de 2.000. Ainda segundo o relatório, cincos pessoas ficaram feridas e 42 sofreram com enfermidades em consequências dos acontecidos.
Na última semana, o prefeito Hugo Lembeck esteve em Brasília reunido com a bancada federal catarinense e com o Ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi. Lembeck ressaltou o momento difícil que atravessa a administração municipal e cobrou auxílio rápido aos problemas vigentes. "Nós estamos vivendo o pior momento financeiro nos municípios, a queda na arrecadação, a crise eminente, recursos escassos. Então, o que nós precisamos é de uma resposta rápida do Governo Federal, do Governo Estadual, e da Defesa Civil Nacional. Esperamos que tudo corra rápido e que não se repita os exemplos de anos anteriores em que as coisas não saiam do lugar", destacou o prefeito Hugo.
Ainda no decorrer das cheias, o prefeito Hugo Lembeck, na manhã do sábado 23 de outubro, havia emitido um decreto estabelecendo o estado de emergência no município. O decreto foi anexado junto a DMATE.
Ao todo o prejuízo ocasionado, entre casas residenciais, empresas privadas, comércios, ruas, estradas, prédios públicos, de acordo com o levantamento da Defesa Civil, chega a mais de 18 milhões de reais.
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