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Antonio Cruz/Agência Brasil/ND - Marcha dos Prefeitos em Brasília
De segunda até quinta-feira, prefeitos de todo o país participam da 22ª edição da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Das 295 cidades catarinenses, 174 confirmaram presença, de acordo com a Fecam (Federação Catarinense dos Municípios). Conforme a CNM (Confederação Nacional de Municípios), que organiza o movimento, é a maior presença nos últimos quatro anos. A expectativa maior é para a fala do presidente Jair Bolsonaro (PSL), amanhã pela manhã, na abertura oficial. Nem poderia ser diferente. Estão todos ansiosos por eventuais novidades vindas do Palácio do Planalto em relação ao municipalismo. O entendimento é que, a coisa precisa acontecer logo no primeiro ano do mandato presidencial, senão, serão mais quatro anos de penúria.
Para o presidente da Fecam, Joares Ponticelli (PP), prefeito de Tubarão, a esperança é que Bolsonaro leve para a prática o discurso de "menos Brasília, mais Brasil". A revisão do Pacto Federativo, assunto surrado, mais uma vez, é o objetivo principal. Ou seja, para que os recursos sejam melhor divididos entre os entes: União, Estados e municípios.
Se esse novo pacto é visto no campo da utopia, a estratégia é que, pelo menos, os prefeitos tenham maior autonomia no investimento dos poucos recursos que recebem. Nem sempre, a necessidade do cidadão é aquela política pública decidida nos gabinetes refrigerados de Brasília. Como vem repetindo o prefeito Ponticelli, "o nariz do prefeito é o que está mais perto do povo". É na cidade onde a vida real acontece. É o prefeito que precisa resolver os problemas.
ALTAIR MAGAGNIN
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