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- Governador Carlos Moisés da Silva. (Foto: Guilherme Hahn / Especial)
Governador Carlos Moisés da Silva. (Foto: Guilherme Hahn / Especial)
Durante jantar na Casa da Agronômica, o governador Carlos Moisés da Silva (PSL) deu uma enquadrada no chamado "grupo dos 11", integrado por deputados estaduais do MDB, PDT, PL, PP e PRB. Definiu qual a política a ser orientada pelo Centro Administrativo nas relações com a Assembleia Legislativa, fixando as seguintes diretrizes:
1. Quem apoiar o atual governador vai ter tratamento especial na liberação de verbas, pagamento de emendas, entrega de obras e serviços, além de outros benefícios do Poder Executivo. Quem não estiver 100% apoiando, ficará fora. Condenou os deputados que o criticam em discursos e apartes na Alesc e depois vão pedir audiências. Estes não serão atendidos. Despacharão só com os secretários e dirigentes.
2. O governador vai perseguir até o final do atual mandato o projeto de redução do duodécimo dos demais poderes. Não abre mão desta diminuição.
3. O atual governo vai "cancelar os incentivos concedidos às empresas que usam venenos". O uso da expressão "venenos" foi contestado na hora. O consenso entre especialistas é que há uma brutal diferença entre "defensivos agrícolas", devidamente registrados e autorizados pelas autoridades, e "venenos" usados na agricultura.
Da bancada do MDB, que é majoritária na assembleia, estavam apenas os deputados Valdir Cobalchini e Moacir Sopelsa. Os outros sete já são considerados como base de apoio da atual administração. Pelo PP, Altair Silva e José Miltom Schefer, mais Paulinha (PDT), Nilson Berlanda (PL), Sérgio Motta (PRB), entre outros.
Moacir Pereira
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