Autoridades de segurança em Santa Catarina estão atentas aos efeitos devastadores da droga conhecida como K9, que tem causado alarme nas ruas de São Paulo e em outros estados brasileiros. Embora ainda não tenha sido apreendida no estado, a substância sintética tem despertado preocupação entre as autoridades locais, que mantêm um monitoramento constante.
Até o momento, não há registros de apreensões da droga em Santa Catarina, de acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil e pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). No entanto, o alto potencial destrutivo da K9 tem gerado apreensão quanto à sua possível chegada ao estado.
Originada em laboratórios nos anos 1980, as drogas do tipo K são compostas por canabinoides sintéticos, conferindo-lhes um grau de periculosidade ainda maior.
O governo de São Paulo tem alertado que os efeitos da K9 podem ser mais intensos do que os do crack, o que amplia a preocupação das autoridades catarinenses.
A droga K9 pode ser consumida de diferentes formas, seja através de papel borrifado com a substância, selos, inalação direta por meio de uma pipeta, misturada em ervas para fumar ou inalada em forma de sais.
Além da dependência química, a K9 apresenta efeitos altamente nocivos, como o agravamento da depressão, aumento da frequência cardíaca, indução à paranoia, alucinações, convulsões e, em casos extremos, risco de morte.
O avanço da K9 tem gerado um alerta para a possível disseminação em outras regiões do país, incluindo Santa Catarina, onde as autoridades permanecem vigilantes e prontas para combater essa ameaça às comunidades locais.
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