

Santa Terezinha
Em uma ausência inesperada, o presidente da Câmara de Vereadores de Rio do Campo, Jean Leite (PSD), optou por não acompanhar a comitiva municipal em uma viagem estratégica a Brasília. O objetivo principal da visita era a busca de recursos essenciais para o desenvolvimento da cidade, além da aquisição de conhecimentos que poderiam ser aplicados na gestão municipal.
A viagem visava garantir investimentos em áreas cruciais, como agricultura, saúde, infraestrutura e educação, e contou com a presença de apenas cinco vereadores: Jefferson Cardouzo (MDB), Ivair Alves (MDB), Valmir Thol (PSD), Valmir Saquete (PSD) e Junior Mees (PSDB). O presidente da Câmara, Jean Leite (PSD), ficou de fora, assim como o vereador Fabrício Capstano (PP) e as vereadoras Deisi Felczak (PL) e Rosemar Junkes Preis (PT).
A ausência de Jean Leite, no entanto, tem gerado uma série de questionamentos e especulações. Como líder da Câmara, ele possui uma responsabilidade ainda maior na representação do município e no fortalecimento dos laços institucionais em busca de melhorias para a população.
O parlamentar teve as duas últimas sessões da Câmara, nos dias 10 e 17, para informar a população de que não estaria presente nessa importante viagem. No entanto, a falta de um esclarecimento mais detalhado levanta dúvidas.
Alguns questionam se sua ausência pode estar relacionada a questões internas no Legislativo ou, até mesmo, a uma falta de interesse em priorizar os compromissos com a cidade em detrimento de interesses pessoais ou partidários.
Com tantos recursos e oportunidades em jogo, a população de Rio do Campo merece uma explicação clara sobre os motivos que levaram seu líder a não participar da comitiva em um momento tão crucial para a cidade. A dúvida persiste: qual seria a verdadeira razão de sua decisão de não integrar a viagem que poderia garantir investimentos importantes para o futuro do município?
Os demais vereadores ausentes também devem essa satisfação aos munícipes riocampenses.
A população, com certeza, está atenta, e as respostas a essas questões poderão definir o futuro político do presidente da Câmara e, consequentemente, impactar a confiança da comunidade nas lideranças locais.
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