MP denuncia três advogadas por falsidade ideológica e uso de documento falso em SC
Duas das denunciadas teriam falsificado 'termos de quitação' e 'recibo' relativos a uma dívida de pensão alimentícia
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A Justiça decidiu proibir as acusadas de manter contato por qualquer meio com as vítimas e testemunhas - Divulgação/ND
O MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) denunciou três advogadas por falsidade ideológica e uso de documento falso em Araquari, no Norte de Santa Catarina.
Segundo a denúncia, duas das advogadas falsificaram quatro "termos de quitação" e um "recibo" relativos a uma dívida de pensão alimentícia, a fim de livrar o devedor da prisão.
Em seguida induziram a mãe a inserir novamente declaração falsa de quitação da dívida alimentícia em uma certidão pública. ?Uma terceira advogada, após combinar com as outras duas colegas, usou documentos falsificados, juntando-os nos autos do processo para pedir a soltura do devedor.
A Justiça decidiu proibir as acusadas de manter contato por qualquer meio com as vítimas e testemunhas.
O promotor destacou que "o advogado desempenha função essencial à Justiça, por isso a conduta das advogadas não pode ser tolerada". ?A ação tramita na 2ª vara da comarca de Araquari e ainda cabe recurso.
ND
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A Justiça decidiu proibir as acusadas de manter contato por qualquer meio com as vítimas e testemunhas - Divulgação/ND
O MPSC (Ministério Público de Santa Catarina) denunciou três advogadas por falsidade ideológica e uso de documento falso em Araquari, no Norte de Santa Catarina.
Segundo a denúncia, duas das advogadas falsificaram quatro "termos de quitação" e um "recibo" relativos a uma dívida de pensão alimentícia, a fim de livrar o devedor da prisão.
Em seguida induziram a mãe a inserir novamente declaração falsa de quitação da dívida alimentícia em uma certidão pública. ?Uma terceira advogada, após combinar com as outras duas colegas, usou documentos falsificados, juntando-os nos autos do processo para pedir a soltura do devedor.
A Justiça decidiu proibir as acusadas de manter contato por qualquer meio com as vítimas e testemunhas.
O promotor destacou que "o advogado desempenha função essencial à Justiça, por isso a conduta das advogadas não pode ser tolerada". ?A ação tramita na 2ª vara da comarca de Araquari e ainda cabe recurso.
ND

















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