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Rio do Campo

Em Rio do Campo, uma orquídea com 34 anos

A estação mais colorida e cheirosa do ano está chegando: a primavera; uma das quatro estações do ano. Ela ocorre após o inverno e antes do verão. No hemisfério sul, onde está localizado o Brasil, a primavera tem início em 23 de setembro e termina no dia 22 de dezembro (datas relativas ao ano de 2019).

É uma época em que ocorre o florescimento de várias espécies de plantas. Portanto, é um período em que a natureza fica bela, presenteando o ser humano com flores coloridas e perfumadas. A função deste florescimento é o início da época de reprodução de muitas espécies de árvores e plantas.

No tocante à Astronomia, a primavera ocorre no equinócio de setembro, momento do ano em que o dia e a noite possuem a mesma duração, 12 horas cada.

Já com relação a mudanças climáticas, é um período em que as temperaturas vão, aos poucos, aumentando. O mesmo ocorre com as águas do mar. As temperaturas, em grande parte dos países do hemisfério sul, ficam amenas.

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Fotos: Jornal A Tribuna do Vale

Algumas flores que se destacam na primavera: rosa, girassol, margaridinha, orquídea, jasmim, hortênsia, gérbera, hibisco, boca-de-leão, crisântemo, violeta.

Em Rio do Campo, na residência de Terezinha Salete Kulkamp, na SC-427, uma orquídea com 34 anos de existência embeleza o jardim na entrada da casa da família. 34 também é a quantidade de cachos de flores que surgiram neste ano, mas Terezinha afirma que a planta já chegou a florescer com 40 cachos. "Desde que vim morar nesta casa tenho essa orquídea", conta.

"Para a planta durar e florescer desta forma precisa ter bastante cuidado", comenta dona Terezinha. "Especialmente com o frio, a planta jamais deve ficar exposta para não queimar. Neste ano ela poderia estar mais florida, mas devido ao frio, à geada, abortaram alguns cachos", conta.

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Fotos: Jornal A Tribuna do Vale

Terezinha cultiva também outras orquídeas, de várias cores, e outras espécies de flores, muitas herdadas da mãe "Eu gosto muito, muito de flores. Aprendi com minha mãe. E hoje cultivo flores que ela plantava", menciona Terezinha.

E quem pensa que a orquídea de 34 anos foi um presente do marido de Terezinha, senhor José Kulkamp, está enganado, a planta foi um presente de uma amiga "Ganhei de uma amiga da Serra dos Índios, Rio do Oeste", conta Terezinha e acrescenta "O valor sentimental é imenso, principalmente por eu cultivar ela há tantos anos. E todo ano ela floresce, e sempre com mais cachos".

Jornal A Tribuna do Vale


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