Ontem, o Conselho Mundial de Atletismo atualizou as regras de quem pode participar da categoria feminina, proibindo pessoas transgênero de competirem em eventos internacionais.


O que mudou na prática 

A quantidade de testosterona permitida diminuiu pela metade. As novas regras valem na categoria feminina em qualquer evento, e não só em provas especificas — 400m a 1 milha —, como era antes.

As regulações também afetam pessoas com diferenças no desenvolvimento sexual, como a a bicampeã olímpica Caster Semenya, uma mulher cisgênero que produz níveis de testosterona acima do normal.


O presidente do Conselho afirmou ser guiado pela ciência e que, por isso, a decisão deve ser revisada à medida que surgirem novas evidências.

Enquanto uns argumentam que transexuais têm vantagens biológicas e não deveriam competir na categoria feminina, outros dizem que o esporte deveria ser mais inclusivo. ​


Via The News