Um programa que pretende trazer benefícios como à melhora no tratamento e na rotina dos pacientes favorecidos. Na sexta-feira (24) foi lançado o "Medicamento em Casa", pela Prefeitura de Salete por meio da secretaria de saúde e promoção social.

O evento de apresentação e cadastramento dos beneficiários foi realizado na sede da Obra Kolping, no Centro, e contou com a presença de mais de 300 pessoas. Inicialmente, o programa deve atender de 300 a 500 usuários, dentre idosos acima de 60 anos e acamados.

O Programa "Medicamento em Casa" começará a funcionar a partir do mês de agosto, com a entrega de medicamentos nas residências das pessoas cadastradas. No uso da palavra, o prefeito, Juares de Andrade, destacou que a concretização desta iniciativa somente foi possível após aprovação de lei na câmara de vereadores, e principalmente pelo empenho da equipe da secretaria de saúde.

"O Medicamento em Casa busca não apenas assegurar o acesso do usuário aos remédios, mas contribuir para um melhor acompanhamento de seu estado de saúde, considerando a medicação como uma parte de um importante processo que envolve o cuidado e o carinho para com a população".

Na sequência da programação, foi explanado aos presentes como funcionará o programa, além serem prestados o atendimento através de uma equipe com farmacêutica, enfermeiros, nutricionista e fisioterapeuta. Ao final do evento foram feitas entregas de medicamentos para algumas pessoas já cadastradas, sorteados brindes e servido um café.

O "Medicamento em Casa"

A proposta do programa é garantir a continuidade do tratamento dos pacientes idosos ou acamados, com restrição ao leito e impossibilitados de tarefas cotidianas, cadastrados no Sistema Único de Saúde de Salete, por meio da disponibilidade de medicamentos para o uso contínuo promovendo a adesão do usuário e assumindo o compromisso de integralidade de sua assistência.

O beneficiário cadastrado no programa receberá o medicamento em sua casa, conforme prescrição médica, para 30 dias sem nenhum custo, evitando assim que o paciente enfrente fila para a retirada. A assistência é programada e assegurada pela equipe da unidade de saúde e pelas Agentes Comunitárias de Saúde (ACS), como também o acompanhamento a cada três meses alternados em atividades em grupo e com consulta médica.