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Uma estrada de terra, o canteiro de uma rodovia ou um riacho podem guardar pedras preciosas como a ametista, a ágata e o quartzo. É o que o influenciador Sandro Fiamoncini, morador de Presidente Castello Branco, no Oeste catarinense, revela para seus milhares de seguidores em vídeos que acumulam visualizações.
O catarinense, natural de Rio do Campo, trabalha como operador de máquinas na prefeitura da pequena Presidente Castello Branco, cidade com 1.689 moradores, localizada a 118 quilômetros de Chapecó.
O interesse pelas pedras preciosas começou a partir de uma viagem com amigos para o Rio Grande do Sul, onde ele conta que fez o primeiro achado.
“Lá eu encontrei minha primeira ametista. Desde então comecei a prestar atenção nas estradas de interior por todo lugar que passava. E desse jeito descobri que na região Oeste de Santa Catarina, onde eu moro, também poderiam ser encontrado esses cristais“, explica Sandro.
A partir daí, ele começou a pesquisar sobre o assunto, incentivado também pelas perguntas que os seguidores faziam nas redes sociais. Autodidata, ele relata que tudo que sabe sobre as pedras, aprendeu sozinho.
“Elas têm formatos, cores e texturas diferentes. No início quebrei muitas pedras pra ver como eram, mas com o tempo aprendi a identificar possíveis pedras preciosas só olhando elas por fora mesmo“, afirma.
O operador de máquinas conta que atualmente as pedras preciosas são uma forma de renda extra, tanto com a venda delas quanto com o conteúdo feito nas redes sociais. Quando uma pedra é encontrada por ele, Sandro segue um protocolo antes de dar destino ao item.
“Quando eu encontro a primeira coisa é fazer um vídeo mostrando onde eu encontrei, depois eu lavo, e dependendo da pedra eu corto pra mostrar para os seguidores nas redes sociais. A maioria fica guardada em casa, mas algumas os próprios seguidores compram“, detalha.
Os vídeos em que Sandro mostra o local onde encontrou as pedras, e também abrindo geodos ou cortando cristais ao meio já chegaram a atingir milhões de visualizações. O resultado representa a realização de um plano de Sandro de trabalhar com as redes sociais.
“Na verdade eu sempre tentei engajar um nicho na internet, tentei sobre humor, sobre pesca, cortes e vários outros. Quando eu encontrei as pedras já me veio a ideia de tentar esse nicho, e foi aí que deu certo“, diz.
Atualmente, ele conta com 117 mil seguidores no TikTok e 41 mil seguidores no Facebook. Ele relata que possuía uma conta com 187 mil seguidores no Instagram, que foi hackeada, e agora já soma 10 mil pessoas em um novo perfil.
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Fonte: Nathalia Fontana / Diário Catarinense / NSC Total
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