Bombeiros Voluntários de Vitor Meireles recebem ajuda de populares durante incêndio |
O prefeito de Tubarão, Joares Ponticelli (PP), e o vice-prefeito Caio Tokarski foram presos nesta terça-feira (14) pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e o Grupo Anti-Corrupção do Ministério Público (Geac), na terceira fase da Operação Mensageiro – o “escândalo do lixo”. Já chega a sete o número de prefeitos detidos em Santa Catarina, em todas as etapas da operação.
Ponticelli é natural de Pouso Redondo. Ele foi preso em casa, no início da manhã. Além dos mandados de prisão, também são cumpridas ordens de busca e apreensão em endereços residenciais e na prefeitura de Tubarão.
A Operação Mensageiro investiga suspeitas de fraude em licitação, corrupção ativa e passiva, organização criminosa e lavagem de dinheiro relacionadas à coleta e destinação de lixo em diversas regiões do Estado. A apuração começou há pouco mais de um ano.
Na segunda etapa da operação, no dia 2 de fevereiro, foram presos preventivamente os prefeitos de Lages, Antônio Ceron (PSD), e Vicente Corrêa Costa (PL), de Capivari de Baixo.
A primeira fase da operação resultou nas prisões de Deivison Souza (MDB), prefeito de Pescaria Brava, Luiz Henrique Saliba (PP), prefeito de Papanduva, Antonio Rodrigues (PP), prefeito de Balneário Barra do Sul, e Marlon Neuber (PL), prefeito de Itapoá.
Conforme Anderson Silva relatou em sua coluna, a Operação Mensageiro tem levado a desembargadora Cinthia Schaeffer, responsável pelos despachos do Tribunal de Justiça, a um ritmo intenso de trabalho – com decisões, inclusive, na madrugada.
Fonte: Dagmara Spautz / NSC Total
Deixe seu comentário